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Olá. Seja bem vindo à Oficina de Exame da Boca e Faringe de Adultos
e Idosos!
Os
profissionais de saúde devem ser capazes de examinar boca e faringe de seus pacientes.
Em adultos saudáveis uma boa avaliação demora apenas um minuto. Em fumantes,
diabéticos e idosos - que têm risco aumentado de neoplasias e infecções - o
exame pode ser mais demorado.
O
objetivo da oficina é capacitar você para realizar sozinho este exame. Ao final,
esperamos que você esteja apto a identificar as lesões mais comuns e as mais
graves.
A oficina
tem seis seções e você está utilizando a versão eletrônica. Há também uma
versão em pdf, para imprimir. O ideal é
imprimir o caderno inteiro (só 23 páginas), pois você precisará responder por escrito algumas questões. E
facilita a sua vida na hora de examinar o paciente.
Ou seja:
acompanhe este blog ao mesmo tempo em que utiliza o caderno impresso.
Na Seção 1, vamos
fazer uma revisão
da anatomia da boca e faringe. Você vai preencher (escrevendo no caderno) os
nomes das estruturas indicadas na figura.
Na Seção 2 vamos
conhecer as lesões
fundamentais, ou seja, as categorias mais freqüentes de
alterações: placas, úlceras, vesículas, etc. Você deverá ter acesso à internet
para acessar os links.
Na Seção 3 apresentamos
um roteiro de exame da boca e
faringe que você utilizará para examinar um colega; já
combinou com alguém? Vocês precisarão de uma lanterna (pode ser do celular) e
abaixador de língua (se não tiver, use uma colher...).
Na Seção 4 você
vai estudar alterações
comuns no exame da boca e faringe; e também alterações que
não são tão comuns, mas são importantes. Na 1ª parte confira os links com fotos
e textos. Na 2ª parte, assista vídeos enquanto responde (no caderno) algumas
perguntas.
Na Seção 5 você
aprenderá a registrar
os achados do seu exame.
Na Seção 6 preparamos
para você alguns casos
clínicos onde o exame da boca e faringe ajuda a
estabelecer o diagnóstico.
A oficina
tem um formato auto-instrucional, de educação à distância. Seguimos à risca as
teorias sobre educação médica; elas sugerem que os profissionais de saúde aprendem
mais estudando com casos clínicos e trabalhando em processos que envolvem o aprendizado
ativo:
executar atividades enquanto raciocinam sobre elas. Então, vamos começar o aprendizado ativo?
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